quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017



    3%, a primeira serie originalmente brasileira da consagrada Netflix, apresenta um futuro distópico aonde a população é dividida entre, os que vivem em uma completa miséria e desgraça e os que são aptos a viverem do lado de lá, um paraíso tecnológico, livre de qualquer tipo de violência. Para determinar se é ou não merecedor de tal privilegio ocorre uma serie de provas, para todos que completam 20 anos e ao final apenas 3% serão aprovados.
    A serie foi inicializada no YouTube com um piloto dividido em três partes e desde então ávidos fans sonham com a continuação da serie, a criação de 3% se dá a Pedro Aguilera. Alguns atores como Cesar Gouvea, Luciana Paes, Rita Batata entre outros que estavam presentes no episodio piloto voltam á produção da Netflix porem em outros papeis.

(Imagem do episodio piloto de 2011)
    Ao longo de seus 8 episódios a serie apresenta traços promissores, chegando em seu ápice nos capítulos 4,5 e 6 (“Portão”, “Água” e “Vidro” respectivamente)  porem em seus capítulos iniciais assim como os finais, e deixam a desejar em vários aspectos, o roteiro é um desses pontos, aonde muito é falado e pouco é mostrado, um dos principais exemplos é a qualidade de vida e a tecnologia do Maralto(o nome dado ao lado de lá) aonde sempre é dito e pouco é apresentado, causando assim de certa forma uma curiosidade que não é saciada.  
   Os integrantes da trama João Miguel o Ezequiel aquele que gerencia e comanda todas as provas e os participantes Michele (Bianca Comparato),  Marco (Rafael Lozano),  Fernando (Michel Gomes) , Joana (Vaneza Oliveira), Rafael (Rodolfo Valente) entre outros que fazem parte da trama, direta e indiretamente, e são acometidos em determinados momentos por suas atuações robóticas, e que acaba afastando o expectador por não surgir uma comoção espectadorXpersonagem e a culpa novamente recai sobre o roteiro que não leva em consideração o público e acaba “empurrando” a trama, até mesmo de maneira apressada sem fluir de maneira uniforme e se apressando em ponto que poderia ser melhor explorado.
    Algo que também deixa a desejar é CGI(Computer Graphic Imagery ou seja imagens produzidas por computadores)que, é utilizado para criar a cidade e a sede aonde é realizado as provas, por ser um recurso não muito utilizado nacionalmente esta é uma falha que pode até ser relevada se tratando obviamente da primeira temporada. O ambiente trazido pela serie se demonstra sem grandes exageros e transmite um ar simples para a obra o que ao meu ver foi uma boa escolha pois não houve foco excessivo no ambiente, somente em momentos aonde houve necessidade.


    
    Mas afinal vale ou não a pena assistir a serie? A essa pergunta a minha resposta seria “sim”, apesar de furos em sua composição a serie proporciona um certo alivio por não ser algo “inovador” e pesado de se assistir, além de causar uma leve comoção por demonstrar que grandes empresas como a Netflix está observando e investindo no mercado brasileiro. Eu a classificaria como: Uma serie para se assistir quando se procura algo menos complexo por assim dizer.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017


Realizada em Barcelona, Espanha de 27 de fevereiro a 2 de março a MWC -- (Mobile World Congress, no bom e velho português Congresso Mundial Mobile) é o principal evento do ano no mundo dos dispositivos moveis, onde as principais fabricantes como Samsung, LG entre outras lança seus principais smartphones que irão representa-las durante o ano.
Esse ano infelizmente deixou de contar com o lançamento do S8 e do próximo top de linha da Xiaomi, mas nem por isso a MWC perdeu todo o seu brilho, confira agora o que irá dominar a feira.

Smartphones com “bordas infinitas”

Fonte: hardwarezone.com

O primeiro Aquos Crystal lançado pela Sharp com “bordas infinitas” em Maio de 2015 e popularizado pelo Xiaomi Mi Mix ano passado deve se tornar “moda” entres os high-end lançados durante o MWC, com diversos rumores mostrando isso como no Samsung Galaxy S8 e LG G6.

Sem o famoso P2
Fonte: TecMundo

Infelizmente depois de fabricantes como Motorola com Moto Z e a Apple com o iPhone, deve ser uma tendência a ser seguida por outras fabricantes, forçando o usuário a adquirir fones sem fio ou ficar sem fones em quanto carrega seu aparelho. Ok sabemos que evolução é sempre bem-vinda, principalmente quando se trata de um conector usado a muito tempo, porém convenhamos que os preços de fones sem fio andam muito caros principalmente aqui no Brasil, e as fabricantes ainda tem a “cara de pau” de nos enviar fones comuns com simples adaptadores.

LG
Fonte: Android Authority

         Após o fiasco do G5 a LG e do Samsung Note 7 a LG deve aproveitar o momento e ter o principal lançamento da MWC com o G6, o smartphone deve vir com um Snapdrangon 821 (sim, graças a Samsung quase ninguém vai poder usar o Snapdragon 835, saiba mais aqui) uma tela quase sem bordas com dimensões de 18:9 de 5.7 polegadas Quad HD, corpo feito em metal com várias opções de cores como uma cor parecida com o black piano, e sua nova interface a UX 6.0 que deve aproveitar todo o espaço de sua “nova tela”.
         Além disso a LG deve levar seus smartwatch com Android Wear 2.0 já lançados para demonstrações.

Samsung
         A Samsung já confirmou que não deve apresentar o S8 na feira, mas rumores apontam que ela pretende mostrar o smartphone para algumas seletas pessoas além de um protótipo de um smartphone com tela dobrável.


Fonte: Techradar

         Além disso a Samsung deve apresentar um novo tablet da linha Galaxy Tab, o Galaxy Tab S3 deve ter um design premium e um hardware parrudo para competir principalmente com os iPads da Apple, acredita-se que ele venha com uma tela de 9 ou 10 polegadas e uma caneta S Pen.
Atualização* de acordo com rumores a S Pen será opcional.

Lenovo (Moto)
Fonte: BRG

         A Lenovo deve lançar a quinta geração da linha Moto G. rumores apontam que deve vir um Moto G Plus com tela de 5,5 polegadas full HD, 4 gigas de RAM, processador octa-core de 2 GHz, uma câmera de 12 MP e bateria de 3.080 mAh com entrada micro-USB (pois é, nada de USB-C) e um leitor de impressões digitais. Com um corpo de metal e sem entrada para os módulos conhecidos no Moto Z.
         Também deve ser apresentado o Moto G5 normal, com especificações abaixo do modelo Plus.

Sony
         A Sony pretende lançar vários dispositivos durante a MWC, rumores apontam que devem ser laçados os substitutos dos Xperia X e XA, além de um smartphone com tela 4K e Snapdragon 835.

Nokia
         A HMD Global, detentora do nome Nokia também confirmou sua presença no MWC, rumores apontam que devemos esperar por um high-end com Snapdragon 835, tela QHD, Android 7.0 o dispositivo deve ser chamado de Nokia 8 Supreme, além de contar como uma versão mais barata com Snapdragon 821.
         A HMD também pode levar mais 4 dispositivos, os Nokia E1, D1, Nokia Heart e o indestrutível Nokia 3310.

BlackBerry
Fonte: Android Authority

         A BlackBerry também já confirmou presença no MWC, a empresa deve aproveitar o espaço para o lançamento do Mercury, o smartphone deve vir com um teclado QWERTY, um leitor de impressões digitais e um hardware parrudo.

Huawei
Fonte: AndroidPIT

         A Huawei deve lançar o P10, o dispositivo deve vir com uma câmera melhorada em relação ao P9 e um smartwatch com Android Watch 2.0 deve ser anunciado.

ASUS
         A ASUS deve apresentar o Zenfone 3 GO, uma versão de entrada da linha Zenfone 3, o dispositivo deve contar com uma tela HD de 5 polegadas, Snapdragon 410, 16 gigas de armazenamento e câmera frontal de 5 MP e traseira de 13 MP.

Fontes: Canaltech,TecMundo, Tudo Celular, TechTudo, ANDROIDPIT.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Fonte: TudoCelular.com
De olho no mercado fitness em setembro de 2016 a Xiaomi trouxe a Mi Band 2 com o grande custo e benefício já conhecido da marca, infelizmente a empresa deixou de vender seus produtos no Brasil, mas ainda podemos adquirir através de sites de importação. Veja agora, se mesmo através de importação vale apena ter uma.

Hardware
A grande diferença entre a Mi Band 1 e 1S para a 2 está na inclusão de uma tela OLED de 0,42 polegadas monocromática, o que ajuda muito para ver informações rápidas, como horas, batimentos cardíacos, passos, notificações com o ícone do aplicativo, porem para ver informações mais detalhadas você ainda vai precisar de tirar o celular do bolso, concluindo o pacote do hardware a Mi Band 2, vem com um acelerômetro de alta precisão e um leitor de batimentos cardíacos, bluetooth 4.0 e uma bateria de 70 MAh que segundo a fabricante pode durar até 20 dias.

Funções
Fonte: CNXSoft

         Na sua parte frontal com a tela e o botão é possível intercalar entre suas funções, como hora, passos, metros andados, calorias queimadas, batimentos cardíacos e nível de bateria, cada opção vem com um ícone na frente.
         O contador de passos se mostrou bem preciso, mas com uma ressalva, enquanto dormia ela conseguiu marcar até 41 passos (espero que realmente tenha sido algum problema dela rsrsrsrs), a contagem de metros andados já não se pode dizer a mesma coisa, como ela não tem GPS ela calcula de acordo com seus passos o que faz jogar alguns metros a mais, mas ainda serve como um “quebra galho”
         Um dos grandes maus de wearables com batimentos cardíacos também assombra a Mi Band 2 com um leitor não tão preciso, com um erro de 10 bpm para mais ou menos, porém ainda sim esse sensor é muito útil, mas se você tiver uma pele escura pode correr o risco dela não conseguir ler seus bpm, algo que a Xiaomi afirmou que pretende corrigir.
         O monitoramento de sono da Mi Band 2 é uma das funções mais interessante, ele realmente é muito preciso, com exatidão da hora que você dormiu e acordou, além de através de um gráfico informar seu sono leve, profundo e vezes e tempo que você acordou durante a noite, mas algumas vezes ela não conseguiu perceber que havia levantado para fechar a janela ou tirar meu celular do carregador.

Mi Fit

O aplicativo da Mi Band é bastante completo, reunindo informações bem detalhadas, nele é possível ver gráficos com seus paços por dia, se você atingiu a sua meta de passos, gráficos com o sono e as vezes que você utilizou para ver seus bpm, além de permitir comparar com amigos que foram adicionados no Mi Fit. Porém o aplicativo peca na parte de notificações não mostrando todos os ícones de aplicativos e com limitação de 5 aplicativos para ser notificado, fazendo o usuário a recorrer a aplicativos de terceiros, como: Mi Band Tools, Notify & Fitness for Mi Band ou Mi Bandage.

Bateria
Com 70 MAh pode parecer pouco mas bateria é realmente excelente, podendo dependendo do uso durar mais de 20 dias, em meus testes percebi uma queda diária da bateria de 5% com ela frequentemente vibrando com minhas notificações e o uso do sensor de batimentos cardíacos.

O que vem na caixa?

         Na caixa vem apenas o necessário, um manual em chinês, um pequeno cabo USB para usar como carregador, uma pulseira e o núcleo responsável por todos os dados.

Dependência do smartphone
         Vai sair apenas com sua Mi Band 2? Sem problemas, uma das suas principais vantagens é a independência do smartphone, a única coisa que você perde a o alerta as notificações, já os dados de sua caminhada são todos guardados nela, basta apenas conectar o smartphone quando chegar em casa que ela irá sincronizar, tudo de maneira bem rápida

Bluetooth
Mesmo com o bluetooth sempre ativo ela não gasta muita energia, graças a bluetooth ser de baixo consumo, porém se você distanciar cerca de 5 metros do seu smartphone ou ir para outro cômodo de sua casa ela acaba desconectando.

Vale apena?
Tudo depende de como você pretende usa-la, se apenas quer usar para um companheiro de exercícios o Mi Band 1 ou 1S pode lhe servir muito bem, mas se pretende usar sua tela e consultar informações rápidas sem o smartphone a Mi Band 2 vai lhe servir muito bem.
         Além disso o custo e benefício é realmente sua grande aliada custando de R$ 75,00 a R$140,00 (dependendo do preço do dólar e promoções) em sites de importação ou no Mercado Livre de R$150,00 a R$300,00, ela realmente vale apena, principalmente com smartbands com especificações parecidas vendidas aqui no Brasil custando de R$ 500,00 a R$ 1000,00, mas vale lembrar que como a Xiaomi não atua mais no Brasil a importação fica toda por sua conta de risco. Ficando por sua conta decidir se vale a pena ou não.





Prós:                                                       Contras:     


·        Boa duração de bateria.           ·        Baixo alcance do bluetooth.         

·        Inclusão de uma tela.               ·        Carregador proprietário

·        Gráficos bem completos.          ·        Problemas com batimentos cardíacos.

·        Custo e beneficio.



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Fonte: www.maistecnologia.com

                Olá caro leitor, se você estiver passando por aqui ou sempre consulta o blog, deve ter notado que ficamos muito tempo parado, desde 2014 para ser mais exato. Bom hoje venho anunciar grandes novidades.
                A partir de agora o S40 Plus esta de volta e dessa vez não serei o único editor e nem focaremos exclusivamente em Nokia ou Microsoft, mas sim em tecnologia, filmes, series e geek em geral, tudo da forma mais simples o possível.
                Eu Lucas Martins estarei sempre escrevendo sobre dicas de aplicativos, primeiras impressões, reviews e outras novidades tecnológicas. Já o Italo Antunes estará sempre escrevendo criticas, dicas de séries e filmes e várias coisas das telinhas.



                E você leitor vai poder participar de tudo isso, por isso no rodapé do nosso blog vc terá uma caixa para enviar e-mail com dicas de como poderemos sempre melhorar ou dicas de novas matérias e claro que você pode usa-la para conversar com a gente assim como nossas redes sociais.




               

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